Fomentar a produção de cinema paraense e contribuir para a inserção de novos roteiristas no mercado. Esse é o objetivo do I Edital Ideal de Curta-Metragem, que vai oferecer 40 mil para a realização de um filme. A iniciativa é do Grupo Ideal, em parceria com Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas do Pará (ABDeC-PA), Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA) e Caiana Filmes. O edital será lançado hoje (29), às 19h, no Sesc Boulevard.
A ideia é estimular o movimento audiovisual no Estado, num momento em que não há nenhum edital público direcionado ao segmento. “Temos no Pará pessoas talentosas e prontas para realizar seus diversos projetos na área de cinema. Falta apenas apoio dos governos e principalmente da iniciativa privada. Caso a mentalidade das empresas locais mude e haja maiores investimentos na produção de filmes, em pouco tempo estaremos recuperando o tempo perdido”, diz Marco Antônio Moreira, presidente da ACCPA.
O idealizador do projeto, Manoel Leite Jr., diretor de Marketing do Ideal, ressalta que grupo pensa em investir em cultura, mas de uma forma que gere consequências positivas para o setor. “Somos uma instituição da área da educação. Temos responsabilidade com nossos alunos e pais, mas também com a sociedade. O Ideal sempre investe na sua estrutura, mas também precisa dar o exemplo ‘fora de casa’. Há ocasiões em que precisamos partir para o ato, agir positivamente na sociedade. Por isso estamos investindo, fomentando a arte paraense”, diz ele.
João Inácio, diretor da Caiana Filmes, um dos apoiadores do projeto, lembra que cinema é uma arte cara, com custos elevados de produção, pois envolve todas as outras artes, mas gera visibilidade para os autores e para o Estado.
“O edital é o grande mecanismo de fomento democrático da cultura atualmente, e a existência dele é um sopro de renovação de nossa produção do Estado. Estimula também nossos artistas a não migrarem para outros Estados”.
Marco Antônio completa: “O destaque do cinema paraense no âmbito nacional é bom, mas poderia ser maior se tivéssemos uma produção mais qualitativa e com um maior número de filmes. Mas isso só vai acontecer com a colaboração de todos, especialmente a iniciativa privada. O edital do Grupo Ideal pode ser o começo de uma nova história dentro do audiovisual paraense”.
A ideia é estimular o movimento audiovisual no Estado, num momento em que não há nenhum edital público direcionado ao segmento. “Temos no Pará pessoas talentosas e prontas para realizar seus diversos projetos na área de cinema. Falta apenas apoio dos governos e principalmente da iniciativa privada. Caso a mentalidade das empresas locais mude e haja maiores investimentos na produção de filmes, em pouco tempo estaremos recuperando o tempo perdido”, diz Marco Antônio Moreira, presidente da ACCPA.
O idealizador do projeto, Manoel Leite Jr., diretor de Marketing do Ideal, ressalta que grupo pensa em investir em cultura, mas de uma forma que gere consequências positivas para o setor. “Somos uma instituição da área da educação. Temos responsabilidade com nossos alunos e pais, mas também com a sociedade. O Ideal sempre investe na sua estrutura, mas também precisa dar o exemplo ‘fora de casa’. Há ocasiões em que precisamos partir para o ato, agir positivamente na sociedade. Por isso estamos investindo, fomentando a arte paraense”, diz ele.
João Inácio, diretor da Caiana Filmes, um dos apoiadores do projeto, lembra que cinema é uma arte cara, com custos elevados de produção, pois envolve todas as outras artes, mas gera visibilidade para os autores e para o Estado.
“O edital é o grande mecanismo de fomento democrático da cultura atualmente, e a existência dele é um sopro de renovação de nossa produção do Estado. Estimula também nossos artistas a não migrarem para outros Estados”.
Marco Antônio completa: “O destaque do cinema paraense no âmbito nacional é bom, mas poderia ser maior se tivéssemos uma produção mais qualitativa e com um maior número de filmes. Mas isso só vai acontecer com a colaboração de todos, especialmente a iniciativa privada. O edital do Grupo Ideal pode ser o começo de uma nova história dentro do audiovisual paraense”.
COMO FUNCIONA
Após as inscrições, que poderão ser feitas de 1º de julho a 15 de agosto, serão selecionados cinco roteiros, cujos autores participarão, numa segunda fase, de uma oficina de decupagem e aperfeiçoamento de roteiro para produção, com ministrante a ser definido.
Com o resultado da oficina, um único roteiro será selecionado e receberá como prêmio um contrato de produção entre o autor do projeto, uma produtora indicada pelo proponente e o Grupo Educacional Ideal.
Uma das orientações do edital é que o curta-metragem trabalhe o tema educação, nos gêneros ficção ou documentário.
“Podemos sensibilizar a iniciativa privada para que desenvolva projetos de fomento e com isso gerem frutos a médio e longo prazo. As empresas ou interessados podem, inclusive, nos procurar para conversar e ajudar nessa empreitada”, diz Manoel Leite Jr.
Ele ressalta que o cinema é uma linguagem com forte apelo entre os jovens. “Ou seja, o terreno onde se plantam sementes para o futuro. Mas o que falta? Investimento. Sem isso, infelizmente não dá. Com esse apoio, é partir para conquistar o mundo”, finaliza. (Diário do Pará)
Após as inscrições, que poderão ser feitas de 1º de julho a 15 de agosto, serão selecionados cinco roteiros, cujos autores participarão, numa segunda fase, de uma oficina de decupagem e aperfeiçoamento de roteiro para produção, com ministrante a ser definido.
Com o resultado da oficina, um único roteiro será selecionado e receberá como prêmio um contrato de produção entre o autor do projeto, uma produtora indicada pelo proponente e o Grupo Educacional Ideal.
Uma das orientações do edital é que o curta-metragem trabalhe o tema educação, nos gêneros ficção ou documentário.
“Podemos sensibilizar a iniciativa privada para que desenvolva projetos de fomento e com isso gerem frutos a médio e longo prazo. As empresas ou interessados podem, inclusive, nos procurar para conversar e ajudar nessa empreitada”, diz Manoel Leite Jr.
Ele ressalta que o cinema é uma linguagem com forte apelo entre os jovens. “Ou seja, o terreno onde se plantam sementes para o futuro. Mas o que falta? Investimento. Sem isso, infelizmente não dá. Com esse apoio, é partir para conquistar o mundo”, finaliza. (Diário do Pará)
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