No segundo semestre de 2011, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.485 que abriu o mercado de TV a cabo para as empresas de telecomunicações nacionais e estrangeiras, além de definir cotas nacionais de programação. “As cotas de conteúdo nacional criam uma extraordinária oportunidade para que o Brasil produza mais obras audiovisuais e o cidadão brasileiro veja mais Brasil em todas as telas”, afirma o diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel.
A ratificação dessa lei só foi possível graças a Frente ‘Parlamentar de Defesa do Audiovisual’, iniciativa da Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (Apro). “Representamos um setor de grande visibilidade e esperamos mais agilidade nos trâmites burocráticos”, afirmou Sônia Piassa, diretora executiva da Apro. Para Sônia Piassa, o maior objetivo da iniciativa é fortalecer e acelerar o desenvolvimento da produção audiovisual no Brasil. De acordo com números de uma pesquisa feita pela entidade, a soma mundial das produções publicitárias chega a US$ 11 bilhões, dos quais a África do Sul retém US$ 4 bilhões. “A participação brasileira não chega a 0,1% desse montante”, ressalta a diretora executiva da Apro.
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