Serão 45 produções de diferentes países como Alemanha, Israel, Argentina e Estados Unidos
Organizada pelo clube A Hebraica, a 16ª edição do prestigiado Festival de Cinema Judaico desembarca na cidade com 45 produções de países como Alemanha, Israel, República Checa, Polônia, Argentina e Estados Unidos.
Na terça (7), o CineSesc e A Hebraica dão início à programação, seguidos porMIS, Centro da Cultura Judaica e Teatro Eva Herz na quarta (8). O Pátio Higienópolis, da rede Cinemark, entra no circuito na quinta (9). Até domingo (12), o público pode conferir longas-metragens premiados e inéditos.
Na seleção de ficções, há o drama alemão “Kadish para um Amigo”, laureado pelo público no Festival de Nuremberg, e “Lea e Darija”, fita croata ambientada na II Guerra. Diretor alemão do cult “Bagdad Café” (1987), o sumido Percy Adlon ressurge com a cinebiografia “Mahler no Divã”, sobre o encontro do compositor Gustav Mahler com o psicanalista Sigmund Freud em 1910.
Também merece atenção pelo tema inusitado o polêmico “David”, a respeito de um garoto muçulmano envolvido com um grupo de meninos judeus. Haverá duas projeções: na quarta (8), às 14h30, no CineSesc, e no domingo (12), às 14h, na Hebraica.
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Dos documentários, despontam os brasileiros “Sobre Futebol e Barreiras”, que aborda a Copa do Mundo na África sob a ótica de israelenses e palestinos, e “O Rochedo e a Estrela”, um panorama acerca do judaísmo em Pernambuco.
Ainda no segmento dos registros reais, a retrospectiva de dez títulos dos irmãos israelenses Tomer e Barak Heymann vai exibir um painel da cultura judaica em tom bastante autoral.
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