Editais, cineclubes, cursos de
graduação, oficinas, eventos, festivais. Belém vive hoje um período
especial no que diz respeito à produção, circulação e discussão sobre
audiovisual. Atento a esse cenário promissor, o encontro Culturas,
Linguagens e Interfaces Contemporâneas (Clic 2012) realiza de hoje até
sexta-feira, 10, o pré-evento Clic em Cena, no auditório da Faculdade
Ideal (Faci). “Já que vivemos um bom momento onde novas e importantes
iniciativas estão sendo criadas, o Clic, atento à produção cultural
daqui e buscando incentivá-la mais ainda, pensou neste pré-evento para
reunir os novos e os mais experientes produtores em audiovisual, em um
diálogo que sempre pode ser bastante enriquecedor”, explica Enderson
Oliveira, coordenador do evento.
Visando apresentar, discutir e incentivar a produção técnica, o evento traz seis mesas temáticas sobre documentários, videoclipes, cinema e diálogos com outras artes - como teatro, dança e literatura - produção audiovisual na Amazônia, animação e também sobre o Cinema Olympia. A mesa “Produção audiovisual, videoclipes e publicidade”, na próxima sexta, às 15h, recebe os convidados Renato Nogueira e Lucas Escócio para debater o tema com o público, com mediação de Ramiro Quaresma.
Para Fernando Segtowick, que participa do evento em um bate-papo na sexta-feira, às 9h, ainda há um longo caminho a ser percorrido. “É preciso enxergar o audiovisual de forma mais estratégica, se organizar politicamente para conquistar mais espaço, colocar o audiovisual como uma política pública”, defende. O diretor de Dias (2001) e Matinta (2010) acredita que o Pará já possui uma produção audiovisual de qualidade, algo difícil de imaginar alguns anos atrás. “As pessoas estão com muita raça, com muita vontade de fazer audiovisual. Já existe um número considerável de boas produções aqui na região”, diz Fernando.
Visando apresentar, discutir e incentivar a produção técnica, o evento traz seis mesas temáticas sobre documentários, videoclipes, cinema e diálogos com outras artes - como teatro, dança e literatura - produção audiovisual na Amazônia, animação e também sobre o Cinema Olympia. A mesa “Produção audiovisual, videoclipes e publicidade”, na próxima sexta, às 15h, recebe os convidados Renato Nogueira e Lucas Escócio para debater o tema com o público, com mediação de Ramiro Quaresma.
Para Fernando Segtowick, que participa do evento em um bate-papo na sexta-feira, às 9h, ainda há um longo caminho a ser percorrido. “É preciso enxergar o audiovisual de forma mais estratégica, se organizar politicamente para conquistar mais espaço, colocar o audiovisual como uma política pública”, defende. O diretor de Dias (2001) e Matinta (2010) acredita que o Pará já possui uma produção audiovisual de qualidade, algo difícil de imaginar alguns anos atrás. “As pessoas estão com muita raça, com muita vontade de fazer audiovisual. Já existe um número considerável de boas produções aqui na região”, diz Fernando.
Confluências
Os outros convidados confirmados para os três dias de evento são Nazaré Moraes, Marco Antônio Moreira, Luzia Miranda Alvarez e Pedro Veriano que participarão da mesa sobre a história do Cine Olympia; Adriano Barroso e Relivaldo de Oliveira para a mesa sobre narrativas audiovisuais; Mônica Vieira, Saulo Sisnando e Ana Flávia Mendes para falar sobre diálogos do audiovisual com outras artes; Paula Macedo, Indaiá Freire e Roberto Ribeiro na mesa sobre animação e Ivana Oliveira e Maria Ataíde Malcher na discussão sobre TV na Amazônia. O ilustrador e produtor Andrei Miralha participará de um bate-papo com o público na quarta-feira, às 14h.
“Os convidados foram selecionados buscando justamente este diálogo entre produtores mais experientes, com uma boa carreira, e outros mais novos que circulem ou mesmo produzam em diferentes áreas do audiovisual, da TV até a animação, passando pela teoria e história do cinema na cidade, curtas contemporâneos, videoclipes e a possibilidade de trabalhar o audiovisual com interfaces como literatura, teatro, dança e publicidade”, justifica Enderson.
Além das mesas de debate e rodas de conversa, o Clic em Cena também realiza uma mostra de curtas em que os produtores poderão apresentar seus trabalhos ao público. Seis curtas foram selecionados para a mostra: “Entre a Baia de Guajará e a Guanabara – a união de dois povos” e “Guandu”, de Jardel Augusto Lemos (Pará/Rio de Janeiro), “Paralelo”, de Victor Lopes (Pará), “Nas terra que o sapo berra”, de Wladymir Lima (Alagoas), “Pretinhos de Curuçá: preservação e Carnaval”, de Fabrício Coleny (Pará) e “Nunca Parar”, de Willian Pesenti (São Paulo).
Inicialmente, o evento seria realizado no Cine Olympia, mas por conta de problemas elétricos que interditaram a sala desde o mês passado, o Clic em Cena precisou ser transferido para o auditório da Faculdade Ideal (Faci). As inscrições ficarão abertas durante todos os dias do evento pelo preço único de R$15.
(Diário do Pará)
Os outros convidados confirmados para os três dias de evento são Nazaré Moraes, Marco Antônio Moreira, Luzia Miranda Alvarez e Pedro Veriano que participarão da mesa sobre a história do Cine Olympia; Adriano Barroso e Relivaldo de Oliveira para a mesa sobre narrativas audiovisuais; Mônica Vieira, Saulo Sisnando e Ana Flávia Mendes para falar sobre diálogos do audiovisual com outras artes; Paula Macedo, Indaiá Freire e Roberto Ribeiro na mesa sobre animação e Ivana Oliveira e Maria Ataíde Malcher na discussão sobre TV na Amazônia. O ilustrador e produtor Andrei Miralha participará de um bate-papo com o público na quarta-feira, às 14h.
“Os convidados foram selecionados buscando justamente este diálogo entre produtores mais experientes, com uma boa carreira, e outros mais novos que circulem ou mesmo produzam em diferentes áreas do audiovisual, da TV até a animação, passando pela teoria e história do cinema na cidade, curtas contemporâneos, videoclipes e a possibilidade de trabalhar o audiovisual com interfaces como literatura, teatro, dança e publicidade”, justifica Enderson.
Além das mesas de debate e rodas de conversa, o Clic em Cena também realiza uma mostra de curtas em que os produtores poderão apresentar seus trabalhos ao público. Seis curtas foram selecionados para a mostra: “Entre a Baia de Guajará e a Guanabara – a união de dois povos” e “Guandu”, de Jardel Augusto Lemos (Pará/Rio de Janeiro), “Paralelo”, de Victor Lopes (Pará), “Nas terra que o sapo berra”, de Wladymir Lima (Alagoas), “Pretinhos de Curuçá: preservação e Carnaval”, de Fabrício Coleny (Pará) e “Nunca Parar”, de Willian Pesenti (São Paulo).
Inicialmente, o evento seria realizado no Cine Olympia, mas por conta de problemas elétricos que interditaram a sala desde o mês passado, o Clic em Cena precisou ser transferido para o auditório da Faculdade Ideal (Faci). As inscrições ficarão abertas durante todos os dias do evento pelo preço único de R$15.
(Diário do Pará)
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