Foi numa tarde ensolarada de quinta-feira (15), que o Instituto Voto promoveu mais uma programação da Casa da Liberdade, em Gramado. Os debates foram focados na cultura, privilegiando o cinema. Desta vez os convidados que abriram a programação foram o jornalista e roteirista Ricardo Soneto e o diretor do IECINE/RS, Luiz Alberto Cassol. Na pauta o debate de “Políticas de Incentivos Públicos para o Audiovisual no Brasil”.
Debate Políticas de Incentivos Públicos para o Audiovisual no Brasil com Luiz Alberto Cassol e Ricardo Soneto (Nilton Santolin)
Ambos não esconderam a paixão da época do cineclube, uma associação sem fins lucrativos que estimula os seus membros a ver, discutir e refletir sobre o cinema.
Cassol iniciou citando o mestre do cinema brasileiro, Glauber Rocha, um dos responsáveis pela formação cinematográfica de grandes cineastas e a expansão cultural que o mesmo expandiu no país. E afirmou que hoje existem 54 cineclubes no Brasil.
“Não era uma atitude comercial, o espírito era divulgar a cultura, também se discutia como trazer filmes diferenciados para o país, como as películas de Almodóvar”.
Para ele a formação cineclubismo tem que ter símbolo, projeto. “No meu caso reposicionar o Rio Grande do Sul nos cenários nacional e internacional. Inscrever filmes em no mínimo cinco festivais nacionais e internacionais”.
Em 2012 foram lançados 12 longas-metragens, um recorde, se pensarmos que todos foram distribuídos em salas de cinema.
Durante o diálogo, o diretor do IECINE/RS também defendeu a cota de produção, e afirmou quen através dela, chega-se em um nível forte de proteção para competir entre si. Não foi por acaso que a produção audiovisual do interior teve sua elevação, segundo Cassol.
Soneto manifestou-se otimista em relação ao desenvolvimento do cinema brasileiro, por este estar se tornando menos caricato. Ele citou dois exemplos: “os filmes Cidade Baixa e Tropa de Elite, foram feitos de forma universal, uma linguagem que transcende”.
Já em relações aos editais no ramo cinematográfico ele acredita que basta ser objetivo e ter uma boa ideia. “O ramo audiovisual cresce a cada dia, o que tem que ser desenvolvido na hora de fazer um edital é a forma da apresentação, afinal conspiradores devem criar novos conspiradores”.
Ambos não esconderam a paixão da época do cineclube, uma associação sem fins lucrativos que estimula os seus membros a ver, discutir e refletir sobre o cinema.
Cassol iniciou citando o mestre do cinema brasileiro, Glauber Rocha, um dos responsáveis pela formação cinematográfica de grandes cineastas e a expansão cultural que o mesmo expandiu no país. E afirmou que hoje existem 54 cineclubes no Brasil.
“Não era uma atitude comercial, o espírito era divulgar a cultura, também se discutia como trazer filmes diferenciados para o país, como as películas de Almodóvar”.
Para ele a formação cineclubismo tem que ter símbolo, projeto. “No meu caso reposicionar o Rio Grande do Sul nos cenários nacional e internacional. Inscrever filmes em no mínimo cinco festivais nacionais e internacionais”.
Em 2012 foram lançados 12 longas-metragens, um recorde, se pensarmos que todos foram distribuídos em salas de cinema.
Durante o diálogo, o diretor do IECINE/RS também defendeu a cota de produção, e afirmou quen através dela, chega-se em um nível forte de proteção para competir entre si. Não foi por acaso que a produção audiovisual do interior teve sua elevação, segundo Cassol.
Soneto manifestou-se otimista em relação ao desenvolvimento do cinema brasileiro, por este estar se tornando menos caricato. Ele citou dois exemplos: “os filmes Cidade Baixa e Tropa de Elite, foram feitos de forma universal, uma linguagem que transcende”.
Já em relações aos editais no ramo cinematográfico ele acredita que basta ser objetivo e ter uma boa ideia. “O ramo audiovisual cresce a cada dia, o que tem que ser desenvolvido na hora de fazer um edital é a forma da apresentação, afinal conspiradores devem criar novos conspiradores”.
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