segunda-feira, 25 de novembro de 2013

No AM, mostra exibe filme sobre tentativas de colonização da Amazônia


Exibição será nesta segunda-feira (25), no Instituto de Educação do estado. Doc 'Amazônia – Heranças de uma Utopia', é assinado por Alexandre Valenti.


Filme-documentário aborda diversas tentativas
de colonização da Amazônia brasileira XX
(Foto: Reprodução)

O projeto "Cine Museu Amazônico" exibirá o filme-documentario "Amazônia – Heranças de uma Utopia", de Alexandre Valenti, nesta segunda-feira (25). A exibição acontecerá no Instituto de Educação do Amazonas, excepcionalmente, às 13h.

O filme-documentário aborda as diversas tentativas de colonização da Amazônia brasileira durante o século XX. A produção adota um recorte histórico de longa duração (100 anos), e expõe fatos, iniciativas e ações que resultaram em impactos ou mudanças ecológicas, demográficas, políticas e econômicas.


Durante o evento, José Alcimar de Oliveira, professor da Ufam, vai falar sobre as discussões levantadas pelo filme. De acordo com o vice-coordenador do projeto James Araujo, Alcimar estuda as questões relacionadas a Amazônia brasileira há mais de 20 anos. A tese do professor, por exemplo, por ter formação em filosofia é sobre epistemologia e barbárie na Amazônia em sete ensaios irredentos.O documentário mostra uma visão objetiva das intervenções humanas na Amazônia brasileira. De acordo com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), "Amazônia – heranças de uma Utopia" desvenda problemas e potencialidades que ainda constituem o maior desafio do Brasil do século XXI.

O projeto "Cine Museu Amazônico", sem fins lucrativos e de caráter pedagógico, começou dia 28 de agosto e encerra a participação na mostra "Amazônia: Cidadania Violentada", no dia 4 de dezembro, com a exibição do filme "Mura – quem ainda somos, quem já não somos mais", de Márcio Fernandes e Raoni Vale. Desta vez, a palestrante convidada será a antropóloga e diretora do museu Amazônico Maria Helena Ortolan.

As exibições e palestras têm como público alvo estudantes do ensino fudamental, médio e universitário, mas as sessões são abertas aos amantes da sétima arte e interessados em questões da região amazônica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário